A profissão de Relações Públicas tem apresentado um crescimento significativo no Brasil, porém quando levamos em consideração alguns fatores, percebemos que a situação está aquém do ideal.
Segundo dados do IBGE, apenas 27,7% do total de formados pelos cursos de comunicação trabalham na área, contribuindo assim para uma triste realidade: dos profissionais formados em Comunicação Social, uma parcela considerável exerce profissões não relacionadas ao conteúdo oferecido nos cursos superiores, no qual encontraremos profissionais trabalhando como gerente de apoio e produção, por exemplo, do que como jornalista.
Outro problema enfrentado pelo RP consiste na falta de conhecimento por parte dos públicos e organizações em relação à profissão. Durante muito tempo, o profissional era relacionado apenas a organização de eventos, porém está imagem tem mudado ao longo dos anos e para especialistas na área, “o evento tem que ser entendido como um todo, como parte do mix da comunicação”, observa Margarida Krohling Kunsch, coordenadora do curso de RP da USP.
Apesar disso, os cursos ligados à Comunicação Social apresentam uma grande procura por parte dos estudantes, tornando-se o sexto curso mais procurado em vestibulares no país, em 2004, com 242.892 inscritos. Este crescimento pode ser associado à expansão da web, suas ferramentas e novas tecnologias no mercado brasileiro, que por sua vez tornam-se mecanismos essenciais para a profissão.
A área de atuação para o RP vive um bom momento no Brasil, no qual o profissional por ser um estrategista de comunicação, atuará no mercado muitas vezes com outros nomes ou em conjunto com outros setores, como Recursos Humanos e Marketing. Para a professora Tereza Cristina Vitali, diretora da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, as áreas de trabalho que devem acolher mais profissionais nos próximos anos estão pesquisa de opinião pública, a própria internet, linguagens interativas e novos veículos de comunicação.
Desta forma, o profissional ainda tem pela frente um árduo caminho na busca da consolidação e reconhecimento da profissão no mercado de trabalho no Brasil.
Segundo dados do IBGE, apenas 27,7% do total de formados pelos cursos de comunicação trabalham na área, contribuindo assim para uma triste realidade: dos profissionais formados em Comunicação Social, uma parcela considerável exerce profissões não relacionadas ao conteúdo oferecido nos cursos superiores, no qual encontraremos profissionais trabalhando como gerente de apoio e produção, por exemplo, do que como jornalista.
Outro problema enfrentado pelo RP consiste na falta de conhecimento por parte dos públicos e organizações em relação à profissão. Durante muito tempo, o profissional era relacionado apenas a organização de eventos, porém está imagem tem mudado ao longo dos anos e para especialistas na área, “o evento tem que ser entendido como um todo, como parte do mix da comunicação”, observa Margarida Krohling Kunsch, coordenadora do curso de RP da USP.
Apesar disso, os cursos ligados à Comunicação Social apresentam uma grande procura por parte dos estudantes, tornando-se o sexto curso mais procurado em vestibulares no país, em 2004, com 242.892 inscritos. Este crescimento pode ser associado à expansão da web, suas ferramentas e novas tecnologias no mercado brasileiro, que por sua vez tornam-se mecanismos essenciais para a profissão.
A área de atuação para o RP vive um bom momento no Brasil, no qual o profissional por ser um estrategista de comunicação, atuará no mercado muitas vezes com outros nomes ou em conjunto com outros setores, como Recursos Humanos e Marketing. Para a professora Tereza Cristina Vitali, diretora da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, as áreas de trabalho que devem acolher mais profissionais nos próximos anos estão pesquisa de opinião pública, a própria internet, linguagens interativas e novos veículos de comunicação.
Desta forma, o profissional ainda tem pela frente um árduo caminho na busca da consolidação e reconhecimento da profissão no mercado de trabalho no Brasil.
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